La voz de la mujer-madre de prematuro en la unidad neonatal: un enfoque fenomenológico
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Archivos suplementarios

(Português (Brasil))

Palabras clave

Mother-Child Relations
Nursing Care
Intensive Care Units
Neonatal
Infant
Newborn Relaciones Madre-Hijo
Cuidados de Enfermería
Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal
Recién Nacido Relações Mãe-Filho
Cuidado de Enfermagem
Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
Recém-Nascido

PlumX Metrics

Resumen

Problema: La maternidad es un momento importante para la mujer, y ser madre de un bebé prematuro internado en una unidad de terapia intensiva neonatal (UTIN) exige una  adaptación mayor a ese momento existencial. Objetivo: Comprender lo vivido por la mujer-madre durante la hospitalización del hijo en la UTIN. Método: Estudio cualitativo fundamentado en la fenomenología heideggeriana, realizado en una UTIN pública. Resultados: Lo vivido por la mujer-madre posibilitó la constitución de 04 unidades de significación: Miedo del ambiente y de tocar inicialmente al hijo; a ser recibida en la unidad; el período cronológico y; acompañamiento de la mejora del bebe. Discusión: La mujer-madre en ser lanzada al mundo de la UTIN, vive la experiencia de la solicitud,  presentada en la charla, teme por la vida del hijo y se mantiene presa a las ocupaciones y tareas cotidianas. Conclusión: La recepción, el escuchar atento y la comprensión de la singularidad de la mujer-madre, son el modo-de-ser fundamental en la UTIN, posibilitando ser-madre de aquel bebe que es suyo.

https://doi.org/10.5935/1676-4285.20144415
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Citas

Rios MG, Gomes IC. Estigmatização e conjugalidade em casais sem filhos por opção. Psicol. estud. 2009; 14(2): 311-9.

Moreira LP, Nardi HC. Mãe é tudo igual? Enunciados produzindo maternidade(s) contemporânea(s). Estudos Feministas 2009; 17(2): 569-94.

Queiroz M, Xavier E, Brasil E, Costa R. Perinatal assistance in birth context in the view of women – qualitative study. Online braz j nurs (Online) [internet]. 2010 [cited 2013 May 12] 9(1). Available from: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/2868

Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), relatório de estudo “Prematuridade e suas possíveis causas”, apresentado, no evento Ciclo de Estudos, promovido pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS), 05/08/2013.

Ferrari AG, Piccinini CA. Função materna e mito familiar: evidências a partir de um estudo de caso. Ágora (Rio J.) [internet]. 2010 [cited 2013 May 12] 13(2). Available from: http://www.scielo.br/pdf/agora/v13n2/v13n2a07.pdf

Tamez RN, SILVA MJP. Enfermagem na UTI Neonatal – Assistência ao recém-nascido de alto risco. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Schmidt KT, Sassá AH, Veronez M, Higarashi IH, Marcon SS. A primeira visita ao filho internado na unidade de terapia intensiva neonatal: percepção dos pais. Esc Anna Nery 2012; 16(1):73-81.

Frello AT, Carraro TE. Enfermagem e a relação com as mães de neonatos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev. bras. enferm. 2012; 65(3): 514-21.

Tooten A, Hoffenkamp HN, Hall RA, Winkel FW, Eliëns M, Vingerhoets AJ, van Bakel HJ. The effectiveness of video interaction guidance in parents of premature infants: a multicenter randomised controlled trial. BMC Pediatr. 2012; 12:76-84.

Meijsen D, Wolf M, Van Bakel HJA, Koldewijn K, Kok J, Van Baar A: Maternal attachment representations after very premature birth and the effect of early intervention. Infant Behav Dev 2011, 34:72-80

Matricardi S, Agostino R, Fedeli C, Montirosso R. Mothers are not fathers: differences between parents in the reduction of stress levels after a parental intervention in a NICU. Acta Pediatr. 2013; 102(1):8-14.

Araújo BBM, Rodrigues BMRD, Rodrigues EC. O diálogo entre a equipe de saúde e mães de bebês prematuros: uma análise freireana. Rev. enferm. UERJ 2008; 16(2): 180-6.

Spir Eliete Genovez, Soares Alda Valéria Neves, Wei Chang Yi, Aragaki Ilva Marico Mizumoto, Kurcgant Paulina. A percepção do acompanhante sobre a humanização da assistência em uma unidade neonatal. Rev. esc. enferm. USP 2011 Oct [cited 2014 Apr 08] ; 45( 5 ): 1048-1054. Available from: http://www.scielo.br/scielo.

Alves VH, Costa SF, Vieira BDG. A permanência da família em unidade de terapia intensiva neonatal: imaginário coletivo dos enfermeiros. Cienc. Cuid. Saúde 2009; 8(2): 250-6.

Heidegger M. Ser e Tempo. 5ª ed. São Paulo: Vozes; 2011.

Paula CC, Cabral IE, Souza IEO, Padoin SMM. Analytical movement - Heideggerian hermeneutics: methodological possibility for nursing research. Acta Paul Enferm. 2012; 25(5):984-89.

Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos: resolução nº 196/96. Brasília (DF), 1996.

Melo RCJ, Souza IEO, Paula CC. O sentido do ser-mãe-que-tem-a-possibilidade-de-tocar-o-filho-prematuro na unidade intensiva: contribuições para a enfermagem neonatal. Esc Anna Nery 2012; 16(2): 219-26.

Heidegger M. Todos nós... ninguém. Um enfoque fenomenológico social. Editora Moraes Ltda. 1981.